Seguindo o indicativo conjunto da FUP e da FNP, as trabalhadoras e os trabalhadores do Sistema Petrobrás do Rio Grande do Norte estão rejeitando a segunda contraproposta apresentada pela Petrobrás e subsidiárias para o Acordo Coletivo de Trabalho.
Nas assembleias, a categoria vem reforçando a indignação com os avanços tímidos apontados pela empresa, mesmo após diversas rodadas de negociação com as representações sindicais.
Durante a sessão realizada em Mossoró nessa quarta(25), voltada para aposentados e pensionistas, o diretor do SINDIPETRO-RN, José Araújo, destacou a necessidade defender a AMS no ACT. “Precisamos lutar para que a AMS volte aos moldes anteriores a 2023 para evitar a privatização do plano, no qual era foco da gestão passada, além da necessidade recompor todos os direitos suprimidos nos últimos Acordos”, destaca o dirigente.
O Diretor Marcos Brasil, que é petroleiro da ativa, também informou as impressões das bases para rejeitar a contraproposta. “As perdas salarias dos petroleiros da ativa já acumulam uma média de 37%. Outro ponto, que também é um pleito dos aposentados, se refere a volta do 70/30 na AMS, além da atualização da rede credenciada do plano de saúde que reduziu muito nos últimos anos”, destaca o diretor.
Ainda durante à assembleia, o advogado, Dr. Mário Jácome, atualizou os presentes sobre a ação do imposto de renda do equacionamento.
A assembleia ainda contou com a participação dos Diretores do SINDIPETRO-RN: Márcio Dias, Pedro Idalino, Marcos Aurélio, Eufrásio Paulino, Manoel Assunção e Carlos Henrique.
As demais sessões deliberativas serão realizadas com petroleiros aposentados e da ativa em Natal e na Usina Termelétrica do Vale do Açu Jesus Soares Pereira (UTE JSP), além de uma sessão vitural, agendada para o dia 26/10, conforme o Edital de Convocação.
Com informações da FUP