No final da tarde desta quinta-feira, 17, a Petrobrás encaminhou às entidades sindicais uma proposta para as cláusulas econômicas do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2017. Considerada pelos trabalhadores, nas redes sociais, como uma verdadeira “afronta”, a empresa propõe reajuste de 5,73% nas tabelas de salário básico e nas tabelas da Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR) e aumento do valor do vale-refeição/alimentação para R$ 968,88.

Ainda segundo a proposição, serão mantidos os atuais valores das tabelas dos benefícios educacionais, do Programa Jovem Universitário, do auxílio-almoço, assim como dos adicionais do Estado do Amazonas e da Gratificação de Campo Terrestre de Produção. Já, o reajuste da contribuição dos beneficiários da tabela de custeio de Grande Risco da AMS acompanhará o aumento proposto para as tabelas salariais.

Com relação ao Benefício Farmácia, cujo contrato com a operadora Global Saúde foi suspenso recentemente, a Petrobrás informa que pretende implantar uma reformulação durante a vigência do ACT, adotando o mesmo modelo de custeio praticado na AMS (Grande Risco e Pequeno Risco).

Veja, aqui, na íntegra, o documento encaminhado pela Petrobrás à Federação Única dos Petroleiros – FUP.