A jornada de lutas contra as MPs 664 e 665, que restringem direitos e garantias dos trabalhadores, foi programada para o mês de março. A decisão foi tomada antes do carnaval, no dia 12, em reunião com as centrais sindicais (CTB, CGTB, CUT, UGT, NCST, FS e CSB) na sede do Dieese, em São Paulo.   

No dia 2 de março, as manifestações acontecerão nas Superintendências Regionais do Trabalho (DRTs) em todo o país. Na quarta-feira, 18 de março, semana em que deve acontecer a votação das Medidas Provisórias na Câmara dos Deputados, a mobilização será em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. 

Na pauta dos protestos também está a luta contra o PL 4330, que prevê a ampliação da terceirização, precarizando direitos do trabalhador. As MPs 664 e 665, que estão no centro de toda a polêmica, alteram regras na concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas como seguro-desemprego, pensão por morte, abono salarial, seguro-defeso (para pescadores) e auxílio-doença.

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