Nesta sexta-feira, 27, em reunião com a Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical da Procuradoria do Trabalho (CONALIS), a FUP contextualizou o andamento da negociação coletiva de trabalho com a Petrobrás, e da mediação no TST.

A FUP enfatizou as singularidades da mediação, sobretudo sua pouca duração e o fato de nunca ter havido uma reunião entre entidades sindicais e Petrobrás, no TST. Destacou ainda as práticas antissindicais da empresa, destinadas a manietar a liberdade de expressão dos trabalhadores em suas próprias assembleias.

Ficou acertado que, por solicitação  dos sindicatos, o Ministério  Público do Trabalho se disporá a acompanhar as assembleias futuras, que venham a encerrar a atual negociação coletiva de trabalho.

[Via Assessoria Jurídica da FUP]