Na opinião do economista Cláudio da Costa Oliveira, a Petrobrás é uma empresa muito mais rentável que as petrolíferas Chevron e Exxon, e não precisaria se desfazer de ativos para atingir o que ele chama de ”absurda meta de alavancagem de 2,5”, prevista no novo Plano de Negócios e Gestão – PNG 2017-2021.
No rating da Moody’s, agência estadunidense especializada em classificação de risco de empresas e países, Exxon e Chevron estão posicionadas na zona de grau de investimento, enquanto que a Petrobrás está fora, carimbada como de grau especulativo.
Para fundamentar sua opinião, Cláudio Oliveira analisa dados financeiros auditados e publicados pelas três empresas, relacionados à Geração Operacional de Caixa, Liquidez Corrente e Saldo de Caixa.
Nos três quesitos, conforme demonstra o artigo, a Petrobrás obtém melhores resultados que as concorrentes, levando o leitor a indagar: quais forças estão atuando para levar o presidente da empresa, Pedro Parente, a mentir escandalosamente dizendo que se não vender ativos vai precisar de aportes do Tesouro?
O ponto de vista de Cláudio Oliveira, que é economista aposentado da Petrobrás, foi defendido em artigo publicado em 4 de maio, no Portal “Brasil 247”, e pode ser acessado aqui.