FUP, FNP e demais entidades representativas dos participantes e assistidos da Petros organizam nova manifestação para cobrar da Petrobrás o pagamento das suas dívidas com o fundo de pensão e o fim dos equacionamentos
[Imprensa FUP, com informações do Sindipetro Caxias]
Acontece, no próximo dia 23, a partir das 11h, em frente ao Edifício Senado (Edisen), no centro do Rio de Janeiro, o 2° Ato Unificado em Defesa dos Participantes da Petros. O objetivo é pressionar a Petrobrás a pagar as suas dívidas com o fundo de pensão.
Além da FUP e da FNP, participam também da convocatória a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Aéreos, na Pesca e nos Portos (Conttmaf), a Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Anistiados do Sistema Petrobrás e Petros (Fenaspe), a Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet) e a Federação dos Clubes dos Empregados da Petrobrás (Fcepe) – que, juntos, formam a frente Unidade para o Futuro da Petros, com três chapas inscritas para as eleições dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros.
O 2° ato em defesa dos participantes da Petros acontece num momento estratégico e requer adesão máxima das bases da categoria petroleira. “No dia 23 de agosto, a partir das 11h, estaremos no Edisen novamente para darmos um basta aos equacionamentos, e para trazermos de volta a Petros para os trabalhadores e trabalhadoras. Precisamos mudar os conselhos deliberativo e fiscal da Petros a partir das eleições que teremos em setembro, e esse ato dará um ponta pé inicial para essa grande luta em defesa da Petros e contra os equacionamentos”, afirma Deyvid Bacelar, coordenador geral da FUP.
No final de maio, cerca de 1,5 mil petroleiros e petroleiras realizaram um ato já histórico em frente ao mesmo Edifício Senado para cobrar da Petrobrás o pagamento de suas dívidas com a Petros.
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