Haddad, ministro da Fazenda, e o presidente Lula. Foto: reprodução

 

Em 2023, as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam os Estados Unidos, China e Alemanha como as maiores economias globais.

O Brasil também se destaca, entrando em nono lugar com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões, ultrapassando o Canadá, cujo PIB previsto é de US$ 2,12 trilhões, segundo dados do World Economic Outlook.

Esse avanço econômico do Brasil é reflexo de uma recuperação em um cenário global ainda impactado pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.

O FMI aponta que a inflação global tende a diminuir gradualmente, passando de 8,7% em 2022 para 6,9% em 2023 e, posteriormente, para 5,8% em 2024. A redução é atribuída a uma “política monetária mais restritiva, auxiliada pelos preços internacionais mais baixos das matérias-primas”.

Veja as 20 maiores economias do mundo em 2023, segundo o FMI:

  1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões
  2. China – US$ 17,7 trilhões
  3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões
  4. Japão – US$ 4,23 trilhões
  5. Índia – US$ 3,73 trilhões
  6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões
  7. França – US$ 3,05 trilhões
  8. Itália – US$ 2,19 trilhões
  9. BRASIL – US$ 2,13 TRILHÕES
  10. Canadá – US$ 2,12 trilhões
  11. Rússia – US$1,86 trilhão
  12. México – US$1,81 trilhão
  13. Coreia do Sul – US$1,71 trilhão
  14. Austrália – US$1,69 trilhão
  15. Espanha – US$1,58 trilhão
  16. Indonésia – US$1,42 trilhão
  17. Turquia – US$1,15 trilhão
  18. Holanda – US$1,09 trilhão
  19. Arábia Saudita – US$1,07 trilhão
  20. Suíça – US$ 905 bilhões

Na projeção anterior, o FMI divulgou uma lista com o Brasil na 11ª posição. Agora, o Fundo apontou, ao confirmar o crescimento, que o país contou com “uma agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023” como os principais motivos para elevar a projeção de expansão do PIB brasileiro.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE )mostrou que o PIB brasileiro, no segundo trimestre deste ano, cresceu mais 0,9%, levando em comparação com os primeiros três meses.

Fonte: DCM