No intuito de impedir que a Petrobrás feche de vez as bases de produção do petróleo no Rio Grande do Norte, o SINDIPETRO-RN, em mais um esforço descomunal, apela que para que políticos, entidades e sociedade civil encampem a luta pela permanência da empresa aqui no Estado.

Dessa vez, devido as normas de isolamento da OMS – Organização Mundial da Saúde, os sindicalistas enviaram por meio de um mailing list um documento à destinatários de todos os seguimentos da sociedade cobrando mais engajamento e apoio políticos.

Tal documento é composto por um release e um clipping, com um apanhado de matérias que demonstram a luta incansável que o Sindicato vem travando ao longo do tempo para tentar manter a produção nos campos da Bacia Potiguar.

*Histórico*

Há muitos anos o Sindicato tem cobrado da Companhia mais investimentos para nossa região, além de exigir o cumprimento da sua responsabilidade social, enquanto empresa estatal geradora de serviços e de uma grande rede econômica, da qual muitos municípios e o próprio Estado são pertencentes.

Agora, os desafios são maiores. Um governo entreguista se instaurou no Brasil após uma disputa eleitoral injusta e está vendendo à preço de banana os ativos da região. E quem lucra com tudo isto não é o Brasil, e sim ao capital estrangeiro, por meio de negociações ocultas.

Desde o ano passado, o Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras do Rio Grande do Norte, vem tentando reforçar essa luta por meio de uma importante Campanha, intitulada de “Pelo povo potiguar, a Petrobrás fica no RN”, com objetivo de aglutinar forças de todos os campos da sociedade para defender a sua permanência no Estado e barrar o desmonte da Companhia.

*Iniciativa da Bahia*

Na manhã da terça-feira (21), feriado de Tiradentes, prefeitos, parlamentares e representantes da FUP, Sindipetro Bahia e CUT, participaram de uma reunião virtual em caráter de urgência para tratar sobre a decisão da direção da Petrobrás de fechar vários campos terrestres de petróleo no Nordeste e norte do Espirito Santo.